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RH que Aprende | Melhore a eficiência dos treinamentos corporativos |

5 de maio de 2019

O Boletim RH deste mês vem propor uma reflexão sobre a eficiência dos treinamentos corporativos. Um artigo da Havard Business Review de abril deste ano levantou uma questão importante sobre o assunto que vale a pena compartilhar com os profissionais de Recursos Humanos.

Como o artigo relata, muitas organizações fazem grandes investimentos em treinamentos e programas de capacitação, porém, nem sempre este investimento tem o retorno esperado pela organização devido ao fato que os colaboradores não prestam atenção como deveriam nos momentos de capacitação.

De acordo com a Association for Talent Development, as empresas americanas gastam mais de US$ 160 bilhões em treinamentos e programas de capacitação. Neste valor, estão inclusos cursos, instalações, sistemas e ferramentas. No entanto, aquele pouco tempo e o dinheiro tão preciosos são gastos com o preparo para a mente do aprendiz. A verdade é que, se o aprendiz não tem a capacidade da mente para prestar atenção “naquele momento”, esses investimentos não têm retorno.(Harvard Bussiness Review, 2019)

O problema é que na maioria das vezes os colaboradores participam dos treinamentos com “muitas coisas na cabeça”. É como se o cérebro já estivesse cheio de informações e  não restasse mais nenhum espaço para armazenar novas informações ou ideias.

Para que o investimento nos treinamentos alcancem seus propósitos de fazer a empresa avançar é preciso que os profissionais do curso e aprendizes estejam focados em aprender. Sem atenção focada e compromentimento com o aprendizado, o dinheiro investido nessas ações escorre pelo ralo.

Como criar um ambiente propício para o aprendizado?

Segundo o artigo, é possível criar um ambiente propício para aprendizado. Abaixo deixamos algumas dicas, mas é preciso conferir o material na íntegra.

  • Crie momentos de meditação (não subestime a importância da meditação para potencializar o aprendizado);
  • É importante que o ambiente tenha poucos objetos, deve ser um espaço amplo para a introspecção e colaboração;
  • Refeições e lanches devem ser nutritivos, proporcionar energia (verduras, grãos, nozes e frutas), além disso deve-se evitar a ingestão de açúcar.
  • Diminua a distração (quando as pessoas se distraem, pode levar até 30 minutos para elas voltarem a se concentrar no que estavam fazendo);
  • Importante evitar o uso do celular. Ele só deve ser permitido caso seja necessário para realização das atividades do treinamento.
  • Ter disciplina é fundamental, portanto, nada mal criar algumas regrinhas sobre o uso do celular ou notebook, É importante se compromenter com o aprendizado e silenciar todas as notificações de dispositivos que podem causar distração;

Quer saber mais?

Confira na íntegra o conteúdo do artigo da Revista Harvard Business Review.

Desenvolvido por: Aline Fonseca / Coordenadora do Programa PADES do SINDILURB

Last modified: 3 de janeiro de 2020

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